O presidente norte-americano, Barack Obama, considerou hoje, quinta-feira, que a maré negra no Golfo do México sublinha a "necessidade urgente" de desenvolver as energias renováveis nos Estados Unidos.
Numa conferência de imprensa sobre o desastre ecológico, Obama considerou que é tempo de "acelerar a competição com países como a China que já perceberam que o futuro depende das energias renováveis".
Obama apelou a democratas e republicanos para trabalharem com a administração para que seja dada uma "resposta a este desafio de uma vez por todas".
"A catástrofe deve pelo menos servir para nos despertar", lançou o presidente.
Obama anunciou ainda o prolongamento por seis meses da moratória sobre novas perfurações petrolíferas em águas profundas, a suspensão de algumas prospecções já em curso no Golfo do México e o adiamento de vários projectos petrolíferos ao largo do Alasca.
O presidente reconheceu que a maré negra é a pior na história dos Estados Unidos, mas rejeitou as críticas que estão a ser feitas à sua administração por alegadamente ter agido tarde.
Obama reiterou que a empresa britânica BP, que explora a plataforma onde ocorreu o derrame, será responsabilizada pelas indemnizações a atribuir nas zonas sinistradas.
A maré negra foi causada pela explosão e afundamento, há 37 dias, da plataforma Deepwater Horizon provocando uma fuga abundante de petróleo. (Fonte:JN)
Comentário: Parte-se do princípio que o futuro passa pelas energias renováveis assim como para um ambiente melhor. O presidente dos EUA acerta numa grande coisa: "A catástrofe deve pelo menos servir para nos despertar". Só quando as coisas acontecem é que alguém toma uma atitude ou então acorda para o problema em questão! Se não tivesse acontecido o desastre petrolífero, ninguém ouvia falar em energias renováveis, mas dada a gravidade da situação surge uma luz ao fundo do túnel. Enuncia ainda que é tempo de "acelerar a competição com países como a China que já perceberam que o futuro depende das energias renováveis". É um facto. A pena é que só depois dos desastre e das consequências é que pensam no futuro do seu país, só que já deviam ter pensado há muito tempo. É de salientar que a questão das energias renováveis é falada e vai estar em grande destaque algum tempo, mas o objectivo é não ser esquecida e resolve-la. Estas grandes potências têm de ser as primeiras a dar o importante passo para o incentivo dos outros países mas essencialmente do seu país, para obter bons resultados.
As energias renováveis são capaz de regenerar por meios naturais e mais importante, são inesgotáveis. São consideradas energias alternativas e reduzem o impacto ambiental.
Obama apelou a democratas e republicanos para trabalharem com a administração para que seja dada uma "resposta a este desafio de uma vez por todas".
"A catástrofe deve pelo menos servir para nos despertar", lançou o presidente.
Obama anunciou ainda o prolongamento por seis meses da moratória sobre novas perfurações petrolíferas em águas profundas, a suspensão de algumas prospecções já em curso no Golfo do México e o adiamento de vários projectos petrolíferos ao largo do Alasca.
O presidente reconheceu que a maré negra é a pior na história dos Estados Unidos, mas rejeitou as críticas que estão a ser feitas à sua administração por alegadamente ter agido tarde.
Obama reiterou que a empresa britânica BP, que explora a plataforma onde ocorreu o derrame, será responsabilizada pelas indemnizações a atribuir nas zonas sinistradas.
A maré negra foi causada pela explosão e afundamento, há 37 dias, da plataforma Deepwater Horizon provocando uma fuga abundante de petróleo. (Fonte:JN)
Comentário: Parte-se do princípio que o futuro passa pelas energias renováveis assim como para um ambiente melhor. O presidente dos EUA acerta numa grande coisa: "A catástrofe deve pelo menos servir para nos despertar". Só quando as coisas acontecem é que alguém toma uma atitude ou então acorda para o problema em questão! Se não tivesse acontecido o desastre petrolífero, ninguém ouvia falar em energias renováveis, mas dada a gravidade da situação surge uma luz ao fundo do túnel. Enuncia ainda que é tempo de "acelerar a competição com países como a China que já perceberam que o futuro depende das energias renováveis". É um facto. A pena é que só depois dos desastre e das consequências é que pensam no futuro do seu país, só que já deviam ter pensado há muito tempo. É de salientar que a questão das energias renováveis é falada e vai estar em grande destaque algum tempo, mas o objectivo é não ser esquecida e resolve-la. Estas grandes potências têm de ser as primeiras a dar o importante passo para o incentivo dos outros países mas essencialmente do seu país, para obter bons resultados.
As energias renováveis são capaz de regenerar por meios naturais e mais importante, são inesgotáveis. São consideradas energias alternativas e reduzem o impacto ambiental.
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