O embaixador dos Estados Unidos da América no Chile, Paul Simons, assegurou hoje que a capital chilena está a voltar "muito rapidamente" à normalidade, depois do sismo devastador que no sábado afectou oito das 15 regiões do país.
"A situação aqui em Santiago está a voltar à normalidade com bastante rapidez. Foi restabelecida a luz eléctrica e a água na maior parte da cidade, a bolsa de valores abriu, os jornais saíram e o trânsito também circulou", afirmou Simons, em vídeo-conferência a partir de Santiago, transmitida pelo Departamento de Estado.
Segundo dados mais recentes, o sismo de 8,8 na escala aberta de Richter que no sábado abalou o Chile provocou 723 vítimas mortais e milhões de feridos.
De acordo com o embaixador norte-americano, a maioria dos supermercados e bancos está aberta, os serviços de telefone móvel estão a funcionar e "a vida está a voltar à normalidade muito rapidamente".
Apesar da quantidade considerável de edifícios danificados no seu interior, não se registaram muitos danos estruturais e "claramente, Santiago está a avançar", acrescentou o diplomata.
Paul Simons disse ainda que os 300 funcionários norte-americanos e chilenos que trabalham na embaixada dos Estados Unidos no Chile "estão a salvo" e a principal responsabilidade agora é ajudar os 18 mil norte-americanos que vivem no Chile ou que estejam de visita no país na qualidade de estudantes.
A embaixada enviou uma equipa de especialistas ao Sul do país para que sirvam de "olhos e ouvidos no terreno", além de ter também activado um centro de operações de 24 horas e sete dias por semana para localizar os norte-americanos no Chile. (Fonte:TVI24)
Comentário: Depois do sismo de 8,8 na escala de Ritcher que abalou o Chile a ordem é tentar recuperar o perdido e voltar à normalidade. Ora, o embaixador dos EUA diz que " a capital chilena está a voltar muito rápido à normalidade", e assim tem de ser. Este país está assente numa zona sísmica e têm conhecimento disso mesmo, apesar de nunca terem tido um abalo tão grande como aconteceu. Dado o conhecimento por parte do governo e das populações já têm determinadas medidas em mente e não são desconhecedores como alguns países que nunca foram afectados e não têm medidas nenhumas. Toda esta situação provoca estragos a vários níveis desde as infra-estruturas que estão completamente danificadas e muitas quase a ruir por não suportarem o abalo, perda de bens das pessoas e sem casa. Mas esta notícia menciona que tudo se está a compor: foi restabelecida a luz eléctrica e a água na maior parte da cidade, a bolsa de valores abriu, os jornais saíram e o trânsito também circulou; a maioria dos supermercados e bancos está aberta, os serviços de telefone móvel estão a funcionar e "a vida está a voltar à normalidade muito rapidamente". Faz sentido que após esta situação tudo, com a ajuda e empenho de todos torne o Chile o país que era antes ou então ainda melhor apesar de não estar totalmente " safo" de acontecer um novo sismo. Tem de se olhar em frente e para a frente pensando no bem-estar da população e recuperação,apesar de em alguns locais é recuperar de base.
Segundo dados mais recentes, o sismo de 8,8 na escala aberta de Richter que no sábado abalou o Chile provocou 723 vítimas mortais e milhões de feridos.
De acordo com o embaixador norte-americano, a maioria dos supermercados e bancos está aberta, os serviços de telefone móvel estão a funcionar e "a vida está a voltar à normalidade muito rapidamente".
Apesar da quantidade considerável de edifícios danificados no seu interior, não se registaram muitos danos estruturais e "claramente, Santiago está a avançar", acrescentou o diplomata.
Paul Simons disse ainda que os 300 funcionários norte-americanos e chilenos que trabalham na embaixada dos Estados Unidos no Chile "estão a salvo" e a principal responsabilidade agora é ajudar os 18 mil norte-americanos que vivem no Chile ou que estejam de visita no país na qualidade de estudantes.
A embaixada enviou uma equipa de especialistas ao Sul do país para que sirvam de "olhos e ouvidos no terreno", além de ter também activado um centro de operações de 24 horas e sete dias por semana para localizar os norte-americanos no Chile. (Fonte:TVI24)
Comentário: Depois do sismo de 8,8 na escala de Ritcher que abalou o Chile a ordem é tentar recuperar o perdido e voltar à normalidade. Ora, o embaixador dos EUA diz que " a capital chilena está a voltar muito rápido à normalidade", e assim tem de ser. Este país está assente numa zona sísmica e têm conhecimento disso mesmo, apesar de nunca terem tido um abalo tão grande como aconteceu. Dado o conhecimento por parte do governo e das populações já têm determinadas medidas em mente e não são desconhecedores como alguns países que nunca foram afectados e não têm medidas nenhumas. Toda esta situação provoca estragos a vários níveis desde as infra-estruturas que estão completamente danificadas e muitas quase a ruir por não suportarem o abalo, perda de bens das pessoas e sem casa. Mas esta notícia menciona que tudo se está a compor: foi restabelecida a luz eléctrica e a água na maior parte da cidade, a bolsa de valores abriu, os jornais saíram e o trânsito também circulou; a maioria dos supermercados e bancos está aberta, os serviços de telefone móvel estão a funcionar e "a vida está a voltar à normalidade muito rapidamente". Faz sentido que após esta situação tudo, com a ajuda e empenho de todos torne o Chile o país que era antes ou então ainda melhor apesar de não estar totalmente " safo" de acontecer um novo sismo. Tem de se olhar em frente e para a frente pensando no bem-estar da população e recuperação,apesar de em alguns locais é recuperar de base.
1 comentários:
Este aparente voltar à normalidade só é possível em nações com um certo grau de desenvolvimento. Foi pena isto nesta nação que viajava a ritmo de cruzeiro para o verdadeiro desenvolvimento.
Enviar um comentário