A NASA encontrou dois seres vivos a quase 200 metros de profundidade, debaixo da camada de gelo da Antártida, noticia a EFE.
Em comunicado divulgado esta terça-feira, a agência norte-americana revela ter encontrado um «Lyssianasid amphipod», um crustáceo semelhante ao camarão, que mede cerca de oito centímetros, e o que parece ser o tentáculo de uma água-viva, de cerca de 30 centímetros.
Esta descoberta altera as teorias sobre as condições nas quais pode se desenvolver vida, pois, afinal, não são só apenas alguns micróbios a viver assim.
Desta forma, esta descoberta pode motivar novas expedições na busca de vida noutros locais, como planetas ou luas congeladas. (Fonte:TVI24)
Comentário: Diariamente somos confrontados com novas descobertas, pesquisas científicas, estudos que nos surpreendem e que nos levam a crer que a tecnologia e as investigações científicas estão cada vez mais avançadas. Ora, debaixo do gelo foi encontrada vida a quase 200 metros de profundidade. Este descobrimento leva a desenvolver a teoria de que pode existir vida noutros locais como planetas ou luas congeladas. As espécies já não têm o seu mundo fixo, isto é, torna-se capaz de fazer uma mistura ou então tenta descobrir e "aventurar-se" para outros tipo ambiente. Por exemplo, o excesso de água doce em alguns habitats que estão habituados e fazem parte do seu ecossistema a água salgada, provocam a sua morte. Com toda esta alteração do ecossistema, surgem mesmo espécies "esquisitas" nunca antes vistas. Tudo está interligado. Isto é tudo uma sistémica, o mundo vive em sistémica!
terça-feira, 16 de março de 2010
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